Tentei pensar naquele amanhecer como se de qualquer outro se tratasse, mas não foi possível. Pensei em recordá-lo apenas como um dia normal, outro dia… mais um… mas não foi possível. Por momentos pensei que não era preciso escrever, ignorar, esconder… mas resolvi enfrentá-lo cheio de calor! Afinal hoje também é dia...
Desculpa, mas não sei aprender a gostar de outra forma. Tem que ser sem regras, sem limites, sem pensar, sem medos, sem bloquear os sentidos… mas talvez seja possível de outra forma.
3 comentários:
Gostar, deveria ser sempre à nossa maneira, é verdade; mas gostar de alguém implica outra maneira de gostar, nem sempre coincidente com a nossa; é no equilíbrio possível que se conquista a "forma de amar" de ambos...
Abraço amigo.
"onde está aquele menino que me marcou com a frase 'aprende-se com os erros'?" (ou qualquer coisa assim)
Existe outro amanhecer, outro dia normal sem esses altos e baixos, há muito mais para além do que tu pensas! Procura, tens que ter algum trabalho. E há regras: as tuas. Há limites: os teus. Os medos têm que existir para poderem fundamentar tudo o que se passa. Mas é como dizes: ''talvez seja possível de outra forma''. Sim. Um dia, quem sabe.
Nada de desanimar porque "somewhere over the rainbow skies are blue" ;)
Beijinhos
ps: desculpa se fui demasiado confusa, mas acho que estás a perceber o ponto.
concordando com o Pinguim, só posso reforçar que amar é e tem de ser sempre à nossa maneira. doutra forma, nunca seremos nós próprios, mas aquilo que os outros querem que sejamos. nem sempre há equilíbrio possível... nem sempre os ritmos se ajustam... nessas alturas, parece-me melhor procurar noutro lado. tem de haver quem se nos ajuste. quem se adeqúe a nós e ao nosso ritmo, neste caso, ao teu. mas lá está, tu próprio falas do "mas", das cedências... posso parecer muito egoísta, contudo acho sinceramente que não pode ser só um dos elementos da equação a ceder.
bom fim-de-semana. abraço!
Enviar um comentário