quinta-feira, 12 de agosto de 2010

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Nunca tentem mudar a fasquia do que eu acho razoavel...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Elas estao a chegar...

Parece que já as sinto, mas ainda não as consigo agarrar!

Vens?

Ferias! Finalmente, ferias!

Keep it secret

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Como novo!

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Reescrevo-me

Cada um vive o seu mundo ... mesmo que não saiba ao certo o que carrega nas mãos! Percebo perfeitamente o que me pedes... mas todos os espelhos têm expectativas!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Loucos, esses que escrevem por amor...

Viajo por esta casa de paredes brancas sem corpos visíveis,
onde louco corro para me reencontrar no aroma do teu corpo ardente,
dono de formas suaves e transparentes abres e celas portas no meu coração e numa paisagem incerta vens gravar o tempo que cai gota a gota de suor queimado que se ajusta ao bater lilás...
NÃO! ao bater beringela gravado nessa memoria passageira que fica em camadas do novo colorido da minha vida.
Vem trazer-me musica húmida ao meu abrigo feito ilusionista, registando o amor que aqui trago em mensagem repetida nessa polaroid que conservas sem rolo e onde me pintas de dia e noite... e assim sou eu quando entro em casa e te persigo.

Um dia trago-te para minha casa mesmo contra vontade!



segunda-feira, 13 de abril de 2009

Sábado, cantas-me esta musica?



Tive um coração, perdi-o ((Amália Rodrígues - José Fontes Rocha))

Tive um coração, perdi-o.
Ai quem mo dera encontrar!
Preso no fundo do rio
ou afogado no mar.

Quem me dera ir embora,
ir embora sem voltar!
A morte que me namora
já me pode vir buscar.

Tive um coração, perdi-o.
Ainda o vou encontrar!
Preso no lodo do rio
ou afogado no mar.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Why? Why? Why?

Porque me beijas assim esta noite, enquanto levas contigo os sonhos que inventei? Baralhas sentidos inocentes onde a minha vida não prossegue. Se já dissemos que não, porque dobro esquinas em passeios tardios? Conta-me o que sobrou, o que não tem importância dessa imagem cansada que guardo. A chorar não sei o que fazer a gestos inocentes que finjo ter. Audaz assobio velhas palavras tontas, liberto o resto das letras sem rodeios. Porque te amo assim? Porque me rondas assim? És algo que me acalma e hoje é dia! Amarrado ao que nada conta, sonho que ando vadio num olhar que demora como toque da tua mão… Perdoa-me… deixo as fileiras entreabertas… porque me tocas assim? Hoje só volto amanhã... ao mesmo lugar ao primeiro olhar e à primeira palavra... hoje tocaremos almas e assim continuarás tu... ausente!