terça-feira, 5 de agosto de 2008

A Expressividade do amor

Sempre Para Sempre - Donna Maria



Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor da pele

Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante

Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão

Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado

Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue, bem quente

Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca, nunca tocado

Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso

Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada, mas nada
Te faz contente, me faz contente

Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido

Há amor eterno
Sem nunca, talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez

Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
É amor,
Sem amor

O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente

É acabar de maneira igual
E recomeçar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre

Musica: Ricardo Sotna e Gil do Carmo
Letra: Miguel A. Majer

3 comentários:

João Roque disse...

Embora já conhecesse, é sempre um prazer rever.
Abraço.

Mike disse...

Amigo Pinguim,
Foi-me enviado por uma amiga muito querida... a sequência de fotos bem como o poema são lindíssimos!

m disse...

Há amor em tudo o que nos rodeia :)