Fumo-te lentamente em mais um cigarro. Vagueio nesses olhos de menino doce que desamarram beijos meus. Olhar safado que implora sorrisos à tolice. Sentimos momentos e vivemos a partilha que se perpétua inapagável. Já não sussurras o desejo condenado, afrouxas as juras que me acompanham. Arquitecto moldes de uma ilusão ofendida, um acreditar solitário que sou só de mim, que sou dó em mim, e é mais do que a essência do meu ser. Engraçado pensar como me marcaste ou deixei que me assaltasses. O que era eu? Imaginável? Alma principal que um dia sem esperar pensou: Sei lá! O aviso chega sempre tarde no tempo que se incute e incendeia. Quiseste ver mas não vieste para ficar… dispo-me num último beijo inesperad apenas sonhado. Hoje vieste visitar-me. Guardas segredo?
2 comentários:
elaaaahhhh :P
beijinho
Comovente...o vídeo e as tuas palavras.
Abraço amigo.
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